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A mostrar mensagens de março 31, 2013

O Jogo das Palavras

Confesso, não gosto nada de pessoas contentinhas, desagrada-me aquela gente que informa todos, por tudo e por nada, que estão naquele lugar impossível de sublime felicidade. Em especial, dessas pessoas que o fazem porque viram um filme, ouviram determinada canção, leram certo livro. Se dependesse destes, a literatura já teria se esvanecido da face da terra. Ainda assim, as pessoas ditas "normais" continuam muito apreciadas, apesar de quase sempre, serem estas que se constituem como as principais cúmplices do grosseiro mal visceral que atravessa a literatura actual. As pessoas "normais" são muitas, são a maioria, e são elas que compram os livros "normais", os livros sem excepção, os que só se vendem porque elas os compram. Ontem lembrei-me de uma frase que Zelda Fiztgerald costumava dizer ao seu marido: "Ninguém mais do que nós tem o direito de viver, e eles, filhos-da-puta, estão a destruir o nosso mundo". Talvez Zelda se sentisse um pouco

"Governo Sombra" lido e revisto pelo blogue Efeito dos Livros

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